E hoje que se celebram os 41 anos do 25 de Abril e 40 anos das primeiras eleições livres para a Assembleia Constituinte, partilho um poema de Manuel Alegre, um clamar à luta e à intervenção, à liberdade e ao sonho: "Poemarma", publicado em "Praça da Canção", de 1967.
Um pequeno (mas quase profético!) excerto:
Um pequeno (mas quase profético!) excerto:
"Que o poema seja microfone e fale
uma noite destas de repente às três e tal
para que a lua estoire e o sono estale
e a gente acorde finalmente em Portugal."
Aqui na voz de Mário Viegas, no disco Operário em Construção.
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