Mãos esquálidas. Dedos longos e afiados. Face delicada e tenebrosa. Mente e corpo obcecados na frágil figura feminina que espreita à janela. Sussurros, lendas e histórias, mortes misteriosas, pistas escritas a luz e sangue. Ninguém se atreve a dizer o seu nome. Nosferatu...
Inegável pérola do expressionismo alemão, "Nosferatu, eine Symphonie des Grauens", revela, já quase 100 anos passados, um vigor e uma alma invejáveis, aliados à magnífica presença de Max Schreck, que o tornam sem dúvida um clássico indescritível do cinema de horror e do fantástico!
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