03 maio 2017
Logan
06 março 2017
Fantas Express: do espírito de emancipação à melancolia em português
TUOS
A FLORESTA DAS ALMAS PERDIDAS
03 março 2017
Fantas Express: da comédia nonsense israelita à mais aborrecida invasão alienígena de sempre!
02 março 2017
Fantas Express: Vingança, Salvação, Reconquista
01 março 2017
Fantas Express: Land of Light e The Age of Shadows
LAND OF LIGHT
THE AGE OF SHADOWS
19 fevereiro 2017
Silence
06 fevereiro 2017
Assassin's Creed
O conceito por detrás deste "Assassin's Creed" era apetecível, não nego. Misturar história e mito, a conquista cristã de Granada com a conquista da Maçã do Éden, deveria originar uma narrativa empolgante, recheada de incríveis momentos de acção!
Contudo, não é isto que o filme nos oferece...A maioria das sequências são apenas medianas e a narrativa acaba por ser um emaranhado de situações pouco coesas e sem grande fôlego!
Por último, apesar das suas qualidades, nem Fassbender nem Cotillard injectam chama suficiente ao filme, que se revela ultimamente pouco entusiasmante!
31 janeiro 2017
Rogue One
Sentimo-nos em casa. É, sem dúvida, um regresso reconfortante ao espírito dos seus "sucessores", definitivamente melhor conseguido que o episódio VII.
E, incrivelmente, Rogue One, é o filme mais díspar de toda a saga! O espírito de aventura e fantasia, ainda que bem presentes, são relegados para segundo plano, dando-se primazia a uma envolvência mais dramática, constante e necessária ao longo de toda a narrativa!
"Revoltas são construídas na esperança" e, acrescento, no sacrifício, e é esta viagem que nos é apresentada de forma consistente, emotiva e arrebatadora!
Assente num bom argumento e numa protagonista forte, Rogue One oferece-nos uma história convicente e empolgante, que nos faz sentir próximos das suas personagens e destinos de modo agradavelmente genuíno!
19 janeiro 2017
Passengers
(A seguinte crítica contém spoilers...)
Que desencanto, que desilusão! Com uma premissa surpreendentemente acutilante e controversa, o filme é destruído pela sua própria preguiça em desenvolver a narrativa para além de uma básica e pálida história de amor! Depois, não se decide quanto ao que quer ser: romance, acção/catástrofe ou drama?! É que não consegue ser nenhum de forma convincente!
O grande trunfo do filme fica a pairar, sem concretização, apenas um breve comentário: "These are not questions for a robot, Jim!".
Fica assim apresentado o confronto ético que poderia distinguir o filme: a ânsia de companhia, de uma ligação, de contacto humano que quase enlouquece Jim, leva-o, num acto maior de egoísmo, a despertar a "sua" Bela Adormecida e esperar pelo conto de fadas! Que acontece, ainda que efémero, despedaçado por uma inconfidência andróide!
E aqui o filme espalha-se ainda mais ao comprido! Desperdiça completamente o potencial da sua narrativa, ao desvalorizar o conflito moral e ético da decisão de Jim pela companhia de salvamento da nave que, numa penada sem sentido, termina igualmente na reconciliação dos amantes!
E bem, voltamos a ter conto de fadas! O problema é que até o mais simples conto de fadas possui, em menor ou maior escala, uma lição de moral a retirar..."Passengers", por sua vez, navega apenas num vazio banal, preguiçoso e até perverso, simplesmente insignificante e deplorável!