Sentimo-nos em casa. É, sem dúvida, um regresso reconfortante ao espírito dos seus "sucessores", definitivamente melhor conseguido que o episódio VII.
E, incrivelmente, Rogue One, é o filme mais díspar de toda a saga! O espírito de aventura e fantasia, ainda que bem presentes, são relegados para segundo plano, dando-se primazia a uma envolvência mais dramática, constante e necessária ao longo de toda a narrativa!
"Revoltas são construídas na esperança" e, acrescento, no sacrifício, e é esta viagem que nos é apresentada de forma consistente, emotiva e arrebatadora!
Assente num bom argumento e numa protagonista forte, Rogue One oferece-nos uma história convicente e empolgante, que nos faz sentir próximos das suas personagens e destinos de modo agradavelmente genuíno!
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