E assim começa a mais fantástica, emocionante, comovente, perigosa, genial e bela epopeia de sempre!
Esta é, para mim, um dos momentos mais especiais da saga: conseguiu prender-me imediatamente à história e a narração de Galadriel (Cate Blanchett) confere-lhe um tom ainda mais intemporal e mágico!
Apenas um dos motivos que fazem de "O Senhor dos Anéis" um dos filmes da minha vida!
São tantos os motivos para fazer The Lord of the Rings uma das maiores pérolas cinematográficas.
ResponderEliminarAbraço
http://nekascw.blogspot.com/
É uma belíssima trilogia. Para mim há tantos momentos fortes que é difícil escolher um só.
ResponderEliminarBom domingo!!!!!
O SENHOR DOS ANÉIS é uma obra-prima e embora esse prólogo tenha os piores efeitos especiais da trilogia, é sem dúvida uma excelente abertura, capaz de envolver qualquer um.
ResponderEliminarPara além disso, é o filme da minha vida (sim, vejo a trilogia como um só filme)
Cumps.
Roberto Simões
CINEROAD - A Estrada do Cinema
Nekas,
ResponderEliminarcomo eu disse, este é apenas um desses motivos...em breve revelarei mais :p Crítica à vista! Abraço
Red Dust,
não escolhi este como O momento, porque de facto essa escolha é também para mim dificil e praticamente inglória! Foi apenas um pequeno "aperitivo" :p até à chegada da crítica à trilogia!
Bom domingo! Abraço
Roberto F.A. Simões,
Bem vindo ao blog e obrigado pelo comentário! Irei também espreitar o teu blog!
Sim, quanto aos efeitos especiais, estes ainda estão longe do deslumbramento a que Peter Jackson nos habituou! Mas esta abertura, esta introdução à Terra Média, é-me muito especial!
E sim, eu também vejo a trilogia como um todo e esta ocupa um lugar cimeiro no meu coração cinéfilo!
Espero, em breve, publicar a minha crítica!
Cumprimentos
Discordo de Roberto: é obra-prima até na bela apresentação do filme...em poucos minutos, já percebemos quão o filme é forte e ápice cinematográfico! abs
ResponderEliminarCristiano Contreiras,
ResponderEliminarBem vindo ao blog e obrigado pelo comentário!
Rendi-me imediatamente à trilogia com este prólogo que é absolutamente fantástico e, sim, já por si uma obra-prima! Apesar de concordar um pouco com o Roberto F.A.Simões em relação aos efeitos especiais que estão ainda longe do que Jackson nos proporcionou...Mas o prólogo não perde com isso, porque, para mim, o que o torna especial é o sentimento de intemporalidade e magia transmitido pela narração de Galadriel...
Cumprimentos
O Senhor dos Aneis é pra mim, também, como o melhor de todos que já vi. Sou fã incondicional. Queria que você visitasse meu blogger e dê uma olhada na postagem que fiz sobre esta épica obra. Irei seguí-la. Ficaria feliz em tÊ-la a como amiga e seguidora. Um abraço
ResponderEliminarTolkien, o autor da obra, destaca a amizade como valor fundamental na construção do caráter e da sociedade. Sam e Frodo exemplifica bem a ideia do seu criador, imagem essa que através de Peter Jackson, diretor do filme, ganha projeção com grande maestria. Essa amizade entre ambos é revelada na forma de promessa que Sam faz ao seu amigo, Frodo, que jamais o abandonaria:
ResponderEliminar"Eu fiz uma promessa, Sr. Frodo. Uma promessa."
Portanto, o filme, O Senhor dos Aneis, mostra que lutar é saudável desde que e quando nossos objetivos sejam para o bem do coletivo, que a amizade é um valor incalculável, que a esperança é uma dádiva e que o amor é a mola propulsora da existência. Por conseguinte, mais que uma produção artística e cultural , A Sociedade do Anel, é uma rica lição de vida. As duas torres, O filme é todo carregado de emoções que aumentam gradativamente a cada cena. As passagens cujo conteúdo abordam aspectos de caráter psicológicos dos seus personagens é indubitavelmente perfeitas como o caso de Faramir, irmão de Boromir, que por pouco não roubou o Anel de Frodo e, em seguida, sacrificou a sua própria vida para que a missão do Portador do Anel não fosse frustada. Portanto, envoltos em uma áurea de graça e coragem, a Comitiva do Anel continua, agora, mais forte do que nunca. E Gandalf, em especial. após ter vencido o confronto
direto com Balrong de Morguth alcança o mais alto grau de poder. E por fim, no Retorno do Rei, Tolkien quer com isso, aqui, fazer valer os valores já esquecidos para uma construção de uma Polis justa e igualitária, cujo o fim último não seja outra coisa senão a
própria FELICIDADE. Todos tinham um só objetivo: Aniquilar o Poder de Sauron destruindo o Um Anel. E com a paz restaurada, Aragorn é coroado Rei de Gondor, os hobbits voltam ao Condado com exceção de Frodo que juntamente com seu tio Bilbo, Gandalf e os Elfos parte para os Portos Cinzentos onde um navio ancorado os esperam para levá-los ao outro lado do Oceano em direção às Terras Imortais. "E foi assim, diz Frodo, que começou a Quarta Era da Terra-média. E a Sociedade do Anel embora eternamente ligada por amizade e amor chegara ao fim."