31 outubro 2013
Novamente Em Cena
Da Gaiola, nem sempre Dourada, permaneceu a jovialidade e o humor de uma sincera homenagem. Aos pais, à família, a esse passado. Foi assim que o vi, esquecendo por vezes aqueles momentos mais lamechas ou convenientes, pensando em como, de uma forma tão simples e irónica, se conseguiu brincar e superar os nossos tão nossos clichés.
Quatro décadas, oito presidentes. Nos bastidores, um homem. Silencioso, servil, invisível. O Mordomo. Da personagem, percebe-se a caracterização. Pena é que tal se estenda ao modo de construção do filme que de grandioso só tem mesma a intenção.
Idade Média. Peste Negra. O Bem e o Mal. Claro que o Sean Bean tem que estar envolvido…E claro que o Sean Bean tem que…wanna guess? Se pensavam que já não existiam mais formas diferentes de lhe pôr fim, bem, pensem novamente! Ou então não, que Black Death não vale o esforço! Como parceiro de aventura, tem o Eddie Redmayne, que de cantor menos “miserável” passa a monge com problemas amorosos e problemas de expressão! E depois aparece a Melisandre…ai não, é só a mesma actriz, agora loira e sem um pingo de emoção, apesar do mesmo vestido vermelho! “Black Death”? É mais “brain dead” e nem assim, de “cérebro desligado”, o aconselhava!
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