Não são raras as vezes em que o cinema se abriga sob a chuva em momentos de grande intensidade narrativa. A chuva abençoou a paixão do beijo em The Notebook, caiu quase tão ameaçadora quanto o ataque do T-Rex em Jurassic Park, desabou desafiadora no ataque a Helm’s Deep em LOTR: The Two Towers.
Mas nem sempre…em Seven, o climax ocorre sob a bênção de um dia brilhante de Sol. Parece que foi uma mera casualidade, uma questão de continuidade. Contudo, gosto de pensar que este foi um outro toque de perversidade num dos thrillers mais perturbadores e obsessivos das últimas décadas.